A provedora de justiça defendeu que se deve conferir maior atenção à lei de acessibilidade nos sectores público e privado.
Florbela Araújo, que falava no fim de uma audiência com os membros da associação angolana dos direitos e inclusão das mulheres com deficiência, defendeu igualmente maior controlo no cumprimento da lei, que define a quota de 4 porcento ao nível das vagas de emprego na função pública.