Angola manifestou a sua posição sobre a necessidade urgente de silenciar as armas no continente africano até 2030. O Embaixador de Angola na Etiópia e na União Africana, Miguel Bembe, defendeu uma reforma à actual arquitectura de paz e segurança adoptada pela União Africana, alertando para a grave presença de conflitos em diversas regiões do continente.
Miguel Bembe destacou que a instabilidade, manifestada por conflitos na África Central, Austral e do Norte, está a comprometer os esforços para garantir a paz em África. Além disso, mencionou o impacto do terrorismo e das mudanças incondicionais de governo como factores que agravam a situação.
O embaixador expressou preocupação de que o cenário actual possa dificultar o cumprimento do compromisso de silenciar as armas até 2030. Para Angola, é imperativo unir esforços para enfrentar esses desafios e promover um ambiente de paz duradoura no continente.
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