A união africana (UA) deu 15 dias à junta militar, que deu o golpe de estado no Níger, para restabelecer a ordem constitucional no país.
A maior tribuna política africana que esteve reunida em Abuja, na Nigéria, também exigiu o regresso “incondicional” dos militares aos quartéis bem como a libertação imediata do Presidente, Mohamed Bazoum, detido desde a noite de 26 de Julho, data do golpe de estado.
O governo angolano e vários outros governos africanos e ocidentais condenaram o golpe de estado.
A União Europeia suspendeu toda a cooperação com o Níger.