A Rússia e a Ucrânia concretizaram a 59.ª troca de prisioneiros desde o início da guerra, num acordo mediado pelos Emirados Árabes Unidos. Moscovo confirmou a libertação de 150 soldados ucranianos em troca de igual número de soldados russos, enquanto o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, anunciou o regresso de 189 ucranianos. A diferença nos números não foi esclarecida. Zelenskyy reforçou o compromisso de libertar todos os cidadãos ucranianos em cativeiro e partilhou imagens dos soldados resgatados, muitos dos quais estavam detidos há mais de dois anos e meio.
Do lado russo, o Ministério da Defesa informou que os soldados libertados foram transportados para a Bielorrússia antes de regressarem à Rússia, onde receberam apoio médico e psicológico. Entre os prisioneiros ucranianos libertados encontram-se soldados das forças armadas, guardas fronteiriços, guardas nacionais e militares da marinha, alguns dos quais regressaram com ferimentos graves e doenças, segundo as autoridades ucranianas.
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