A Nigéria repudiou as alegações do líder militar do Níger, Abdourahmane Tchiani, que acusou o país de estar em conluio com a França para desestabilizar a nação sob a Junta Militar. Tchiani afirmou que “as autoridades nigerinas não ignoram esta medida dissimulada”.
Em resposta, Nuhu Ribadu, conselheiro de Segurança Nacional da Nigéria, classificou as declarações como “infundadas” e “falsas”, garantindo que a Nigéria nunca “sabotaria o Níger”. O ministro da Informação, Mohammed Idris, também refutou as acusações, considerando-as uma “táctica diversiva” para desviar a atenção das falhas da administração de Tchiani.
As tensões entre os dois países aumentaram após o golpe militar de 2023. A CEDEAO, liderada pela Nigéria, impôs sanções ao Níger e ameaçou uma intervenção militar. Em comunicado, a CEDEAO reafirmou o compromisso da Nigéria com a paz na região, negando qualquer envolvimento em atividades que possam ser vistas como apoio ao terrorismo. A situação continua a ser monitorada por observadores internacionais.
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