O presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, está a concorrer às eleições pela sétima vez, enquanto a oposição questiona o significado do processo eleitoral. A capital bielorrussa, Minsk, recorda os protestos de 2020, quando milhares de cidadãos se manifestaram contra alegações de fraude nas eleições que atribuíram a Lukashenko 80,1% dos votos.
Neste sentido, mais de 600.000 bielorrussos abandonaram o país e não podem participar nas eleições. A organização de defesa dos direitos humanos Viasna revela que cerca de 1.300 pessoas permanecem detidas como presos políticos sob o regime de Lukashenko. Para evitar novas manifestações, o Presidente adiou as eleições de agosto para janeiro e excluiu candidatos da oposição.