No seu regresso à Casa Branca, Donald Trump ordenou a retirada dos Estados Unidos da Organização Mundial da Saúde (OMS) e anunciou uma revisão das despesas com ajuda externa. Trump criticou o desnível nos pagamentos à OMS, sublinhando que, enquanto a China contribui com 39 milhões de dólares, os EUA pagam 500 milhões. Esta decisão, alinhada com a sua política “America First”, suspende futuros financiamentos e afecta operações americanas em colaboração com a organização.
Especialistas alertam que a retirada dos EUA pode comprometer décadas de progressos no combate à doenças infecciosas, como a SIDA e a malária, além de enfraquecer a capacidade global de resposta a pandemias. Esta é a segunda vez em menos de cinco anos que Trump toma esta medida, revertida por Joe Biden no início do seu mandato em 2021.