Na noite de 26 de agosto de 1992, os primeiros-ministros da “Tchéquia”, hoje República Checa, Václav Klaus, e da Eslováquia, Vladimír Mečiar, anunciaram à imprensa que, a partir de 1º de janeiro de 1993, os dois países se tornariam Estados independentes. A decisão marcou o fim do Estado checoslovaco, num processo que ficou conhecido como a “dissolução pacífica”.
O encontro ocorreu num dia quente de verão na cidade de Brno, na “Tchéquia”, nos jardins da icônica Vila Tugendhat, um marco da arquitectura moderna europeia. Sob a sombra de um velho plátano e bebendo água mineral, Klaus e Mečiar debateram os detalhes da separação.
“Mesmo que muitas pessoas tenham ligações emocionais à actual Constituição, devemos afirmar, de forma realista e responsável: não há como manter a actual situação”, declarou Mečiar, justificando a necessidade da divisão.
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