O exército israelita disparou contra manifestantes no sul do Líbano, resultando na morte de 15 pessoas e deixando 80 feridas. Os protestos ocorreram em várias aldeias fronteiriças, onde os civis exigiam o regresso seguro às suas casas, conforme estipulado nas tréguas assinadas com o Hezbollah. A trégua previa a retirada das forças israelitas e do Hezbollah do sul do Líbano, um prazo que expirou neste domingo.
O presidente libanês, Joseph Aoun, condenou a situação e reafirmou que a soberania do Líbano não é negociável. A ONU também apelou para que ambas as partes cumpram os acordos estabelecidos. Enquanto isso, algumas famílias tentam regressar às suas aldeias, enfrentando os riscos e as consequências dos conflitos anteriores.