A situação no norte de Moçambique, agravada pelo ciclone “Chido”, destaca a vulnerabilidade das populações já afectadas por conflitos e deslocamentos forçados.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) alertou para a necessidade urgente de assistência a 190 mil pessoas, muitas delas deslocadas devido ao terrorismo na região
O ciclone, que causou pelo menos 34 mortes e destruiu infra-estruturas essenciais, complicou ainda mais a resposta humanitária em Cabo Delgado e Nampula.
Estradas danificadas e comunidades isoladas dificultam a entrega de ajuda em áreas onde milhares de deslocados já enfrentavam desafios extremos. A agência das Nações Unidas reforça a importância de acções rápidas e coordenadas, trabalhando em parceria com o governo moçambicano e organizações humanitárias, para mitigar o impacto e oferecer suporte imediato às populações afectadas.
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