O Papa Francisco defendeu o poder da religião para resolver conflitos e promover a paz, durante a visita que efectua à Mongólia, em que procurou estabelecer laços com a vizinha China.
Numa reunião na capital, Ulan Bator, com 10 líderes de diferentes religiões, o Pontífice de 86 anos apelou aos líderes políticos que se inspirem na religião e escolham “o caminho do encontro e do diálogo”.