Angola não integra a lista de “paraísos fiscais”, graças às leis, normas e regulamentos implementados para proteger o país contra o branqueamento de capitais, o financiamento do terrorismo e a proliferação de armas de destruição em massa. A garantia foi dada pelo Director-geral da Unidade de Informação Financeira (UIF), Gilberto Capeça, durante o balanço da formação de avaliadores, realizada entre os dias 20 e 23 de janeiro, na cidade do Lubango.
“Angola não é um paraíso fiscal porque possui mecanismos que protegem o sistema financeiro e a segurança nacional”, afirmou o responsável. Gilberto Capeça destacou que o sistema financeiro angolano está devidamente protegido, mas alertou para ameaças como o tráfico de madeira, de animais protegidos e o comércio informal, que representam riscos para o sector.