Mais de 100 funcionários do Serviço de Fiscalização da província de Icolo Bengo podem ser afastados e compulsivamente reformados, devido à sua implicação em actos de ocupação e venda ilegal de terrenos. O Governador da Província, Auzílio Jacob, anunciou esta medida após uma visita de campo, esclarecendo que os visados são efectivos e colaboradores reincidentes do Gabinete Provincial do Ambiente, Gestão de Resíduos e Serviços Comunitários.
Auzílio Jacob revelou que os técnicos estão envolvidos em actos graves de corrupção, falsificação de documentos e legalização de terras ocupadas ilegalmente. O Governador salientou que os mais jovens enfrentarão afastamento, enquanto os agentes mais velhos serão reformados.