Na Zâmbia, dois homens, Jasten Mabulesse Candunde, cidadão moçambicano, e Leonard Phiri, zambiano, foram detidos em Lusaca sob suspeita de conspirarem para enfeitiçar o presidente Hakainde Hichilema.
A Polícia Nacional da Zâmbia (ZPS) apreendeu vários amuletos, incluindo um camaleão vivo, com os suspeitos, que são acusados de praticar bruxaria e crueldade contra animais. Os homens enfrentam várias acusações de acordo com a Lei de Bruxaria da Zâmbia e serão levados a tribunal em breve. A polícia afirma que os dois teriam sido contratados por Nelson Banda, irmão do deputado Emmanuel Banda, preso recentemente no Zimbabwe por roubo.
O caso gerou controvérsia, com o partido opositor Frente Patriótica (PF), sugerindo motivações políticas por trás das acusações, dado o histórico de Emmanuel Banda com o ex-presidente Edgar Lungu. Segundo a polícia, os suspeitos alegaram que lhes foi prometido uma recompensa de 2 milhões de kwachas (cerca de R$ 441 mil) por completarem a missão. Os Serviços Policiais da Zâmbia reforçaram o seu compromisso com a segurança e estabilidade do país, assegurando que qualquer ameaça à segurança nacional será tratada de forma decisiva.
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