Na madrugada de 8 de março de 2014, o vôo MH370 da Malaysia Airlines, que tinha previsão de aterrar em Pequim-China, seis horas mais tarde, subitamente desapareceu, 40 minutos depois de descolar em Kuala Lumpur, no Golfo da Tailândia, com 227 passageiros e 12 tripulantes, após um breve contacto com as autoridades aéreas do Vietname.
Aos 29 de Janeiro de 2015, foi declarado oficialmente pelo antigo chefe da aviação civil da Malásia, Azharuddin Abdul, que foi um acidente e que todos a bordo deveriam ser considerados mortos. Esta medida levou a indemnizar às famílias.
Uma década após a tragédia do Boeing 777-200, e após serem encerradas oficialmente as buscas em 2017, o ministro dos transportes da Malásia, Anthony Loke comunicou à imprensa que a empresa de exploração Ocean Infinity irá assumir novas buscas em uma área de 15 mil quilómetros a oeste da Austrália.
Este comunicado trás algum ânimo aos familiares das vitimas, principalmente dos membros da tripulação que sofreram acusações e teorias conspiratórias quando o vôo desapareceu.
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