Na província da Huíla os vendedores do mercado informal do João de Almeida e os moradores, insurgiram-se contra efectivos da polícia nacional em reação a ordem de transferência dos comerciantes para a praça nova.
Em consequência da rebelião, há o registo de feridos.
A cabine do CISP e uma motorizada da polícia foram destruídas e treze suspeitos de vandalização de bens públicos foram detidos.